Presidente do PL-J CG Desperta Medo Na Esquerda Municipal E Vira Alvo de Fake News.
- Redação Revista Libertadora
- 23 de ago.
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Na última terça-feira (19), Moriahn Gomes, Melquisedeque e o Pastor Reginaldo foram à audiência pública que deveria versar sobre os direitos para os membros da comunidade LGBT.
A mídia local recusou-se a divulgar a verdade acerca dos eventos, limitando-se a noticiar que a presença dos três cidadãos na câmara dos vereadores foi uma invasão racista e homofóbica. Uma militante aproveitou a situação para declarar: “Só fazem porque foi uma mulher preta que chamou a audiência”
Entretanto, um vídeo publicado no perfil de Moriahn Gomes desvendou a verdade acerca do que ocorrera no local. Os três conservadores, na verdade, foram à audiência pública com a intenção de manifestar que a direita é a casa que lutará pela liberdade de todos os homens, sejam membros da comunidade LGBT ou heterossexuais. Enquanto a esquerda, em suas raízes filosóficas, foi acusada de perseguir a comunidade tanto nas ideias como na prática.
O vídeo revelou que o trio foi ameaçado verbalmente: "Ou sai por bem ou sai por mal!", exclamou um militante em face deles. Além disso, diversos personagens da trama alegaram existir um artigo no Regimento Interno da Câmara que permitiria a mesa presidente selecionar que cidadãos poderiam estar no plenário da Câmara.
A Redação da Revista Libertadora averiguou as 115 páginas do regimento interno, constantando que inexiste tal artigo e que tal movimentação revelou-se infundamentada.
Ainda que os nomes do trio conservador não tenham sido divulgados na mídia tradicional, eles deixam claro que buscarão meios de esclarecer publicamente a realidade dos fatos.
O Presidente do PL-Jovem de Campina Grande, Moriahn Gomes, declarou: "Não houveram ilegalidades ou excessos cometidos por nós. O vídeo que publiquei deixa claro quem estava perseguindo quem. Não vamos tolerar acusações ou processos caluniosos, qualquer um que pretender nos imputar algum crime, deve estar disposto a encarar o crivo da análise judicial. E caso suas acusações revelem-se falsas, como revelar-se-ão, devem estar preparados para responder por isso também. Toleramos o medo da esquerda, mas não seremos igualmente pacíficos ante suas falsas acusações. Se tais acusações persistirem, principalmente no âmbito judicial, reagiremos com a intensidade necessária dentro dos limites da lei".
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